O programa Jovens Profissionais da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (JPS/ABES), coordenado por Álvaro Diogo Teixeira, tornou-se embaixador do Prêmio Jovem da Água de Estocolmo (Stockholm Junior Water Prize – SJWP) edição 2019 e será o responsável pela divulgação, promoção e auxilio nas campanhas da etapa brasileira.
A premiação, que neste ano é organizada pela Câmara Brasileira de Comércio na Suécia – Brazilcham, reúne jovens inovadores entre 15 e 20 anos de todo o mundo, encorajando seu interesse em desafios relacionados à água e sustentabilidade. Os interessados podem enviar seus trabalhos até o dia 28 de abril (acesse aqui).
Em sua terceira edição no Brasil, a iniciativa conta com a participação de importantes players ligados ao meio ambiente, saneamento e educação.
Criado em 1997 pelo SIWI – Instituto Internacional de Águas de Estocolmo (Stockholm International Water Institute), o prêmio tem como patrona a princesa Vitória da Suécia e é promovido anualmente em duas etapas: uma nacional, realizada em cada um dos países participantes, e uma internacional, na qual ocorre a grande final. A etapa final acontece em Estocolmo, na Suécia, durante a Semana Mundial da Água de Estocolmo (Stockholm World Water Week).
A etapa nacional da edição 2019 ocorrerá na cidade de São Paulo/SP. A data e o local serão informados em breve. A etapa internacional ocorrerá na semana de 24 a 29 de agosto de 2019, em Estocolmo, na Suécia.
Acesse aqui o regulamento do prêmio.
Nesta quarta-feira, dia 20 de fevereiro, haverá um treinamento para os JPS que participarão, de forma voluntária, desta divulgação. E na última semana de fevereiro, eles visitarão escolas públicas, técnicas e particulares para apresentar palestras sobre o prêmio, destacando problemáticas locais ligadas ao meio ambiente e saneamento.
O coordenador nacional do JPS, Álvaro Diogo Teixeira, ressalta que a parceria da ABES e do JPS com o prêmio acontece desde a primeira edição, mas somente como apoiadores da divulgação. ‘Este anos, estreitamos os laços com o apoio voluntário do Witan Silva, coordenador do JPS-MG, na parte de comunicação, e assim vamos encabeçar a divulgação do prêmio nas escolas como uma atividade socioambiental dos jovens que participam do JPS”, explica Álvaro. “É uma honra para o JPS fazer parte da história da terceira edição deste prêmio. Espero que venham muitas edições no pela frente por aqui. Quem sabe possamos ganhar a final, na Suécia”, frisa.
O engenheiro Witan Silva reforça que a relação do JPS com o prêmio tem como foco desenvolver e instigar a participação de adolescentes e jovens na busca por soluções sustentáveis para problemas locais. “A missão do JPS é promover a junção de ações, realizar intercâmbio de know how e, principalmente, despertar a ação local para problemas do cotidiano das cidades pautados no conceito de ‘ações locais, impactos globais'”, afirma.
Edições realizadas no Brasil
Em 2017, pela primeira vez, foi promovida no Brasil a etapa nacional para o SJWP. Naquela edição, o prêmio contou com a participação de 26 trabalhos de 11 estados. Em 2018, a segunda edição recebeu 40 trabalhos, de 13 estados. Em ambos os anos, todas as regiões do país foram representadas.
A motivação da comissão organizadora do SJWP no Brasil engloba:
- Incentivar o desenvolvimento da ciência como alicerce para a resolução de problemas práticos e conflitos hídricos;
- Promover um ambiente que encoraje a prototipação, a criação de modelos de negócio e o empreendedorismo para todos os participantes;
- Desenvolver a capacidade de expressão dos jovens envolvidos;
- Fomentar a criação de redes de contatos, que são conquistas para toda a vida;
- Mostrar ao mundo o potencial criativo e inovador do Brasil.
A primeira edição brasileira do SJWP ocorreu em São Paulo, em junho de 2017. Além de apresentarem seus trabalhos e interagirem com o júri, os finalistas conheceram na prática uma estação de tratamento de água, ocasião em que expandiram seus conhecimentos técnicos sobre saneamento. O grupo vencedor da primeira edição brasileira do SJWP foi composto pelos estudantes da ETEC Bento Quirino de Campinas Beatriz Ruscetto, Gabriel Gertrudes e Matheus Silva, autores do projeto STAC-IBR: Solução para o tratamento de água das cisternas instaladas no Brasil. Os jovens paulistas tiveram a oportunidade de apresentar a solução que desenvolveram na etapa de Estocolmo, em meio a estudantes de outros 32 países. Eles participaram das atividades da Semana Mundial da Água de Estocolmo, incluindo dois jantares com a família real sueca e visitas técnicas e culturais pela cidade.
Em 2018, a segunda edição do prêmio ocorreu em Brasília, como parte da programação do 8º Fórum Mundial da Água, o maior evento sobre o tema no mundo. Realizado pela primeira vez no Hemisfério Sul, o Fórum contou com a presença de 120 mil participantes, de 172 países, configurando-se como a maior edição já ocorrida na história. O estudante vencedor da etapa 2018 foi Guilherme Catharino, da Escola Senai “Jorge Mahfuz” em São Paulo. Motivado pela crise hídrica pela qual passou sua cidade, o autor do projeto SIMECHR- Sistema de Monitoramento e Comando Hídrico Residencial, desenvolveu uma aplicação para instalações prediais, empoderando os consumidores para combaterem desperdícios.
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