No dia 27 de setembro, a Câmara Técnica de Educação Ambiental da ABES-SP (CTEA), coordenada por Agostinho Geraldes, em parceria com a Unidade de Negócio Sul – MS da Sabesp, realizou uma visita monitorada no Córrego Iporanga Esmeralda, no extremo sul da cidade de São Paulo. A atividade, que comemorou o Dia Mundial de Limpeza dos Rios e Praias (celebrado em 21/09), contou com a participação de sócios da ABES e funcionários da SABESP.
No dia, foi realizada uma ação de catação de resíduos nas margens do córrego e a distribuição de cachorro-quente para as crianças da comunidade Jd. Iporanga.
O núcleo Iporanga Esmeralda surgiu como um “case” da Secretaria de Habitação- SEHAB em busca de alternativas para o local. Como a área é muito densa e a possibilidade de remoção era remota, a Secretaria optou por um plano de ação autossustentável: urbanizar a área sem remover os moradores.
O Córrego Iporanga cruza a comunidade de ponta a ponta e é um afluente do Rio das Pedras, um dos principais contribuintes da Guarapiranga. O local passou por um processo de transformação radical que mudou o cenário do bairro e a qualidade de vida dos moradores. Porém, a cultura do local em relação ao córrego após vinte anos não mudou tanto e o córrego ainda é invisível do ponto de vista de sua importância.
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Existem mais informações sobre o processo de urbanização do Jd. Iporanga/Esmeralda e sobre o trabalho desenvolvido com a comunidade sobre a educação ambiental da área?
Estou desenvolvendo uma pesquisa de mestrado sobre resiliencia a inundações em comunidades urbanizadas, e acredito que estas informações possam complementar o caso do Jd. Iporanga.