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ABES-RS: utilização de membranas para tratamento de águas é tema de intercâmbio dos BRICS

Assunto foi abordado em 14 de setembro, durante Encontro Temático presencial realizado pela Seção RS em parceria com a rede do projeto BRICS4Water, integrada por universidades e centros de pesquisa do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

A Associação Brasileira de Egenharia Sanitária e Ambiental Seção Rio Grande do Sul (ABES-RS) promoveu na última quarta-feira, 14 de setembro, mais uma edição do Encontro Temático, com patrocínio do DMAE e a parceria institucional da Corsan. Com o tema “Processos de separação por membranas: de resíduos a recursos: a experiência dos BRICS”, o evento foi realizado em parceria com a rede do projeto BRICS4Water, integrada por universidades e centros de pesquisa do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

No Brasil, a rede é coordenada pela prof. Andréa Bernardes, do Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem de Materiais, da Escola de Engenharia, Departamento de Materiais, da UFRGS e conta também com a Pós Graduação em Materiais, da Feevale, representada pelo Prof. Marco Antônio Rodrigues.

O Encontro, que aconteceu na sede do SENGE-RS, trouxe dois professores da África do Sul, Lueta-Ann De Kock e Richard Moutloali. Na ocssião, a professora Lueta-Ann apresentou o Instituto de Nanotecnologia e Sustentabilidade da Água, vinculado à UNISA e que desenvolve diversos projetos de pesquisa relacionados ao uso de membranas para o tratamento de águas e efluentes. Logo após, o Prof. Richard abordou os estudos de novos materiais e seus resultados. A discussão foi complementada com dois estudos de caso do Rio Grande do Sul: “Projeto piloto de Tratamento de efluentes petroquímicos com ultrafiltração, osmose reversa e eletrodeionização para produção de água de reúso industrial”, apresentado por Andreia Santos, da Feevale e o “Uso de membranas para tratamento de água de abastecimento público”, apresentado por Paulo Alves, do DMAE. 

Os presentes tiveram a oportunidade de perceber não apenas as potencialidades do uso dessas novas tecnologias, quanto às necessidades de crescimento institucional e de capacitação técnica para sua efetiva adoção por empresas públicas e privadas.

Fonte: ABES-RS

 

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