Nos dias 19 e 20 de novembro ocorreu em Joinville, Santa Catarina, o “Fórum Horizontes da Água”, promovido pela empresa municipal Águas de Joinville, com o objetivo de aproximar as empresas de saneamento, trocar conhecimentos e boas práticas e discutir modelos de gestão que trazem resultados efetivos no combate às perdas de água. Durante o encontro, foi lançada a Câmara Técnica de Gestão de Perdas de Santa Catarina.
O evento contou com a presença dos engenheiros Mário Augusto Baggio, coordenador da Regional Sul da Câmara Temática de Gestão de Perdas (que atua em âmbito nacional) e Ricardo Rover Machado, coordenador da Câmara Técnica de Gestão de Perdas da ABES-RS e coordenador adjunto da Câmara Temática de Gestão de Perdas da ABES.
A programação contou com palestras e apresentação de casos por experientes profissionais de empresas municipais e da empresa estadual de Santa Catarina (CASAN), e também de engenheiros da SABESP, SANEPAR, CORSAN e consultorias. “É muito importante a troca de experiências na busca de bons resultados em gestão de perdas que, independentemente do tamanho da empresa, representa grandes desafios no cenário de escassez de recursos hídricos que enfrentamos”, disse o engenheiro da Águas de Joinville, César Rehnolt Meyer, organizador do Fórum e que, junto com a engenheira Andréia May, da CASAN, fará a coordenação da Câmara Técnica estadual.
A criação da CT de Gestão de Perdas de Santa Catarina faz parte de um movimento de fortalecimento da Câmara Temática Nacional de Gestão de Perdas. A criação de Câmaras Técnicas estaduais iniciou-se no Rio Grande do Sul, que em dezembro realizará a sua 8ª reunião. Em julho deste ano, foi realizado o 1º Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas.
Para Ricardo Rover Machado, cada empresa pode contribuir com sua experiência e o seu acúmulo de conhecimentos em gestão de perdas. “Ao compartilharmos esta inteligência nas câmaras técnicas contribuímos significativamente com o saneamento do Brasil”, completa.
Segundo Rover, outros estados já manifestaram interesse em realizar iniciativas nesta área, como a ABES-PR, que está organizando para o segundo semestre de 2016 o 2º Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas.
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Caros projetistas,
Temos visto lixeiras defronte a prédios de boa arquitetura, mas com as lixeiras acabam “enfeitando” a calçada e ficando feio no conjunto.
Por ABES representar meio ambiente, sugere-se no projeto de edifícios que haja uma central de lixo dentro do terreno do prédio com porta par a rua, aonde onde o porteiro abriria a porta com controle remoto (igual a do portão de carro), quando vier o caminhão de lixo.
Para segurança, haveria uma porta interna e outra externa com uma câmera para monitorar na segurança e dos moradores para correta reciclagem.
Fica a sugestão.
Caros projetistas,
Temos visto lixeiras defronte a prédios de boa arquitetura, mas com as lixeiras acabam “enfeitando” a calçada e ficando feio no conjunto.
Por ASBEA representar importantes escritórios de arquitetura, sugere-se no projeto de edifícios que haja uma central de lixo dentro do terreno do prédio com porta par a rua, aonde onde o porteiro abriria a porta com controle remoto (igual a do portão de carro), quando vier o caminhão de lixo.
Para segurança, haveria uma porta interna e outra externa com uma câmera para monitorar na segurança e dos moradores para correta reciclagem.
Fica a sugestão.