O assunto foi abordado pela professora Flávia Twardowski, pró-reitora de Pesquisa e Inovação do IFRS – Campus Osório, orientadora os dois últimos trabalhos ganhadores do Prêmio Jovem da Água de Estocolmo no Brasil.
A professora Flávia Twardowski, pró-reitora de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) – Campus Osório, foi convidada especial de um bate-papo online sobre ciência na Educação Básica, ocorrido nesta terça-feira, 5 de março. A docente orientou os dois últimos trabalhos vencedores no Prêmio Jovem da Água de Estocolmo – Etapa Brasil, promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES, por meio do Programa Jovens Profissionais do Saneamento –JPS. O evento foi realizado pela Câmara Temática de Meio Ambiente da ABES.
Transmitida pelo canal da entidade no YouTube, a conversa teve moderação dos membros da Câmara Temática de Meio Ambiente, Rafael Volquind, Caroline Sofiatti e Roberto Abdalla Machado.
Durante o bate-papo, Flávia falou sobre sua trajetória acadêmica e profissional. Defendeu a questão de incentivos públicos para bolsas de estudos para ensino, pesquisa científica e extensão, parcerias com as prefeituras e empresas privadas para desenvolvimento de projetos do IFRS. O instituto, segundo a professora, conta com 17 campus, 256 laboratórios e ambientes em inovação, escritório de projetos para buscar apoio e parcerias com outras instituições.
A convidada afirmou que há uma grande presença de meninas na pesquisa do IFRS. E explicou que o programa Meninas na Ciência, criado pelo governo federal, deu um espaço maior para elas trabalharem na área com projetos de repercussão nacional e internacional, além de ressaltar o trabalho no laboratório, na bancada e o trabalho em equipe.
Para a pró-reitora do IFRS, o ensino da ciência na educação básica, a formação específica e as atividades extracurriculares são de extrema importância para o direcionamento acadêmico e profissional dos estudantes.
Flávia Twardowski abordou ainda o programa CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) para os alunos e atividades de extensão do IFRS para a comunidade em diferentes municípios. E destacou a trajetória de alunos que tiveram seus projetos reconhecidos em premiações e dos que seguiram os caminhos da ciência.
Projeto gaúcho vence Prêmio Jovem da Água de Estocolmo Brasil 2023
A conversa completa está disponível no YouTube: