Experiências mostraram ações que ajudam ao atendimento no esgotamento sanitário e servem de incentivo para outras regiões desenvolverem projetos semelhantes.
Por Equipe de Comunicação ABES
A presidente da Compesa – Companhia Pernambucana de Saneamento, Manuela Coutinho Domingues Marinho, abriu o painel “Redução do déficit de esgotamento sanitário e despoluição hídrica”, na tarde desta terça-feira (19), segundo dia do 31º Congresso da ABES. A executiva apresentou os programas e o planejamento estratégico da Compensa para superar o desafio da crise hídrica de Pernambuco, estado com pior disponibilidade hídrica do país. Confira o álbum de fotos (oficial) aqui e do público aqui.
De acordo com a presidente da Compesa, o Estado atua com olhar social e realizando diversas Parcerias Público-Privadas (PPPs). “Este brilhante Congresso proporciona uma troca de informações muito grande. Saímos daqui mais enriquecido com todos os painelistas, com todas as apresentações. Saímos ávidos para continuar a mudar a realidade do nosso planeta com tantas ações sociais e ambientais necessárias ao saneamento brasileiro”, declarou.
O diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Alceu Segamarchi Junior apresentou o projeto Tietê de Despoluição e Recuperação Hídrica da bacia do Alto Tietê e de seus principais afluentes, maior programa continuo de saneamento ambiental do país, que completará 30 anos em 2022.
O projeto prevê a universalização dos serviços de saneamento na Região Metropolitana de São Paulo até 2025, o que envolve a ampliação e otimização do sistema de coleta, transportem e tratamento de esgotos.
O diretor geral do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu (RJ), Paulo de Tarso de Lima Pimenta trouxe para o Congresso da ABES, o mais importante evento de saneamento ambiental do Brasil, o Plano Estratégico de Recursos Hídricos de Bacia (PERH Guandu). O plano estratégico do Guandu lista oito agendas prioritárias e 40 programas, alguns apresentados pelo painelista, como: educação ambiental, reflorestamento, combate a queimadas, auxilio a pesquisa, comunicação social e projetos e obras de esgotamento sanitário em áreas rurais e periurbanas. “Esse evento é fundamental pela oportunidade de falar para o Brasil inteiro e dar a nossa contribuição, justamente no momento em que estamos trabalhando no Comitê o nosso programa de comunicação. Junto com isso, vem a oportunidade de aprender sobre o que Brasil está fazendo na área de saneamento e essa experiência é fundamental para nosso aprimoramento”, ressaltou.
O painel faz parte do 31º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) e FITABES 2021, Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental e foi moderado pelo diretor da Regional Norte da ABES, Haroldo Costa Bezerra. “Os trabalhos apresentados têm um significado muito importante para o nosso país, pois temos o atendimento no esgotamento sanitário de apenas 55% da população, com quase 100 milhões de pessoas que não tem ainda o esgotamento sanitário. Um evento dessa natureza do Congresso da ABES é de grande importância como incentivo a outras regiões desenvolverem projetos semelhantes”.
Os relatores do painel foram Pedro Lindstron Witica Cerqueira e Rosana Ivanuk. O Congresso da ABES está sendo realizado em formato hibrido, com participantes presenciais em Curitiba, no espaço Expo Unimed, e online em plataforma digital. Paralelo ao evento acontece a FITABES 2021, Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental.
O 31º Congresso da ABES, o mais importante evento de saneamento ambiental do Brasil, aconteceu de 17 a 20 de outubro no formato híbrido: presencial, no Expo Unimed, em Curitiba, no Paraná, e virtualmente, em plataforma digital. Algumas atividades foram abertas ao público e transmitidas pelo canal da ABES no YouTube. Acesse aqui.
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