O programa Jovens Profissionais do Saneamento da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES Seção Minas Gerais (JPS/ABES-MG) renovou a sua coordenação. A gestão será compartilhada entre Paulo Bragança, engenheiro civil; Larissa Marques, engenheira ambiental, e Witan Silva, engenheiro ambiental e sanitarista.
A ABES entrevistou os novos líderes do JPS mineiro, que destacam o significado da associação em suas profissões, e os planos do JPS-MG para este ano de 2019. “Nossa ideia é que toda essa energia jovem seja revertida em prol do saneamento e da comunidade que sempre demanda atividades relacionadas à educação ambiental. Estabelecemos metas audaciosas e muitos parceiros já estão surgindo”.
Confira a entrevista
ABES Notícias: Como é para você assumir a coordenação do JPS MG?
Paulo Bragança: Sem sombra de dúvidas, é uma oportunidade ímpar em minha carreira de engenheiro. O fato de ter conosco um grupo jovem, com ideias e princípios semelhantes, no que tange o fortalecimento do setor e à universalização do saneamento, é a motivação que qualquer coordenador gostaria de contar.
Larissa Marques Diniz Martins: A nova estrutura de coordenação do JPS-MG, em 2019, é compartilhada entre três engenheiros atuantes na área de saneamento ambiental. No entanto, ainda conta com os coordenadores da gestão anterior. Importante para o bom andamento do grupo. Ser uma das coordenadoras é um grande desafio, e, ao mesmo tempo, uma grande felicidade em fazer parte de um grupo atuante em prol da universalização do saneamento e do desenvolvimento sustentável.
Witan Silva: Assumir a coordenação do JPS-MG é uma grande oportunidade carregada de muita responsabilidade. Isso porque estamos em um período emblemático no Brasil no tocante ao saneamento e o meio ambiente. Estar à frente de um programa que representa e aponta as tendências de uma nova geração profissional, assusta; Porém, assumir isso com pessoas excepcionais como são meus colegas e ainda contar com a mentoria da diretoria da ABES, que é formada pelos maiores nomes do país, me deixa mais tranquilo. Considero que as experiências e intercâmbio de ideias que foram possíveis participando do JPS, consistem em uma verdadeira pós-graduação. Os aspectos práticos dos projetos e, principalmente, o grau de profundidade das ações em favor da sociedade superam facilmente muitos cursos no mercado.
ABES Notícias: O que o JPS representa na sua carreira?
Paulo Bragança: A oportunidade de troca de experiências profissionais, acadêmicas e sociais junto aos colegas de setor. O fato de poder difundir o conhecimento junto àqueles que pouco conhecem sobre a área também é um diferencial. Além disso, soma-se a ampliação da rede de contatos e a ponte para estreitamento de relação perante a instituição ABES.
Larissa Marques Diniz Martins: Desde 2017, quando iniciei no grupo, o JPS representa uma grande motivação para mim. Tenho muito orgulho de fazer parte, e de tudo que conquistamos até agora. Crescemos, evoluímos e continuaremos progredindo.
Fazer parte da coordenação representa não somente um passo em minha carreira profissional, mas também a possibilidade de contribuir para a nossa área de atuação.
Witan Silva: O JPS representa um marco na minha carreira, principalmente no sentido de retorno social do investimento público realizado na minha formação. Estar à frente de projetos com relevância social e ambiental me motivam, despertando o sentimento de assertividade profissional. O aprendizado pela convivência com outros tantos jovens profissionais gera a sensação de que uma grande rede está crescendo e logo vai provocar uma onda ainda maior ou um verdadeiro tsunami de mudanças na área ambiental brasileira. Fazer parte de uma rede assim é motivo de orgulho e confere destaque ao currículo de qualquer profissional.
ABES Notícias: Quais são os planos pra 2019 do JPS MG e o que pode acrescentar para os jovens?
Paulo Braga, Witan Silva e Larissa Marques: Entramos este ano com mudanças organizacionais. O intuito dessa mudança é ampliar a abrangência de atuação do grupo. Dividimos responsabilidades, empossamos os membros mais atuantes e ingressamos na captação de novos voluntários. Nossa ideia é que toda essa energia jovem seja revertida em prol do saneamento e da comunidade que sempre demanda atividades relacionadas à educação ambiental. Estabelecemos metas audaciosas e muitos parceiros já estão surgindo.
A eminência da concretização de muitos desses objetivos ganham forma esse ano! Planejamos manter as ações já conquistadas, como palestras e eventos em parcerias com as universidades, e publicações de artigos em nossas redes sociais. Dentre as atividades iremos manter os minicursos práticos elaborados a partir de demandas do mercado. Misturar óticas distintas sobre os assuntos possibilita maior ganho de escala no entendimento. Divulgaremos o Prêmio Jovem da Água de Estocolmo e realizaremos intervenções e palestras em escolas públicas, particulares e técnicas.
Pensamos e queremos ampliar nossas parcerias em outros municípios do Estado [de Minas Gerais], principalmente no interior. Não podemos esquecer também das ações de educação ambiental voltadas para as crianças. Nosso trabalho é baseado em princípios da nossa associação, mas principalmente em trabalho em equipe e força de vontade!
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