
Nesta segunda, 25 de junho, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES apresentou, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, a edição 2018 do Ranking ABES da Universalização do Saneamento (acesse aqui o estudo).
Promovido pela ABES Seção Rio Grande do Sul (ABES-RS), no auditório do BRDE, o evento contou com um debate com participações do presidente nacional da ABES, Roberval Tavares de Souza, e de Ernani Ciríaco de Miranda, do Ministério das Cidades. Além da apresentação do Ranking e discussão dos números do Rio Grande do Sul e da Região Sul, os palestrantes abordaram os 10 anos da Política Nacional de Saneamento Básico (Lei 11.445/07) e os avanços e impactos para o estado e para a região.
Este foi o primeiro encontro do Ciclo de Debates Ranking ABES da Universalização do Saneamento – desafios e propostas, que as Seções Estaduais da ABES promoverão ao longo do ano para discutir seus cenários locais a partir dos números da edição 2018 do estudo da ABES.
A edição 2018 do Ranking
O estudo da ABES mostra um país de extremos: enquanto apenas 80 municípios do Brasil estão classificados com pontuação máxima, outros 1.613 sofrem com falta de saneamento. A edição 2018 do Ranking ABES da Universalização do Saneamento foi ampliada e abrange 100% do território nacional, contemplando todos os municípios brasileiros que forneceram ao SNIS1 – Sistema Nacional de Informações de Saneamento as informações para o cálculo de cada um dos cinco indicadores. Com esta mudança, o ranking passa a apresentar informações de quase 2 mil municípios, o que representa 34% deles e 67% da população do país. Todas as 27 capitais estão nesta publicação, que relaciona o saneamento à saúde, fazendo uma correlação entre a pontuação total alcançada pelos municípios e a taxa de internação por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado. Porto Alegre é a sétima colocada do Ranking entre as capitais.
“O ranking mostra que o Rio Grande do Sul tem dois grandes desafios o primeiro, mobilizar os municípios para enviar os dados para o SNIS. O segundo é avançar na coleta e tratamento de esgoto”, destaca Jussara Kalil Pires, presidente da ABES-RS.
O próximo encontro será o da ABES-SP, que acontecerá em 1º de agosto.
Na oportunidade, foi assinado o convênio entre a CORSAN – Companhia Riograndense de Saneamento e a ABES, firmando parceria entre a UniCorsan e a UNIABES, a maior plataforma EAD do Brasil de cursos para o Saneamento Ambiental.
Pero le pido que, al escuchar lo que le digo, recuerde que todo consejo solo puede ser producto del hombre que lo da