Nos dias 9 e 10 de junho, a Câmara Temática de Resíduos Sólidos – CTRS da ABES, coordenada por Heliana Kátia Tavares Campos, em parceria com a ABES Seção Ceará, realizará o XII Seminário Nacional de Resíduos Sólidos (SNRS). O evento, que ocorrerá no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, paralelamente com a Recicla Nordeste, Feira da Indústria da Reciclagem e Transformação, contará, ainda, com o apoio do Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos Domésticos e Industriais no Estado do Ceará – SindiVerde.
Segundo Heliana Kátia, durante ano, a ABES, por meio da CTRS, vai protagonizar outros dois eventos internacionais sobre resíduos sólidos, aqui no Brasil. Os encontros, que acontecerão em Brasília – DF, entre os dias 31 de agosto e 1º de setembro, também serão simultâneos: o “Simpósio Internacional Ecos da Sardenha” e o Pré – GRAL (Simpósio Internacional de Gestão de Resíduos na América Latina)”.
O primeiro evento, conforme explica a coordenadora da Câmara, vai debater o tema dos aterros sanitários, que foi discutido no Simpósio Internacional da Sardenha 2015. Desta forma, o objetivo do Ecos da Sardenha é repercutir entre os países participantes o assunto abordado no encontro do ano anterior e avaliar o andamento da situação do Brasil, por exemplo, na questão dos aterros.
Já no Pré GRAL, os especialistas se reúnem para discutir os temas mais relevantes que deverão fazer parte do V GRAL, que será realizado no México, em 2017. Neste caso, serão debatidos aspectos da coleta seletiva, logística reversa, além da responsabilidade sobre a recuperação dos resíduos secos-embalagens.
Para Heliana Kátia, no entanto, o assunto-chave do momento, nos três encontros, considerando o cenário brasileiro, deve ser a questão da logística reversa. “O debate sobre a implementação da logística reversa de embalagens deve ser o ponto alto de discussão. Tanto o seminário nacional como os internacionais devem aprofundar sobre a responsabilidade de cada segmento na logística reversa de embalagens”, afirma.
Isso porque, salienta ela, pela lei brasileira, a responsabilidade é do portador, do gerador, do distribuidor, do comerciante. “O acordo que foi assinado entre a indústria e o Ministério do Meio Ambiente não representa a avaliação do setor, da ABES. Somos votos vencidos. Estamos questionando este acordo”, enfatiza a coordenadora da CTRS.
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