As Câmaras Temáticas da ABES participaram ativamente do 30º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental tanto na coordenação de painéis como na realização de suas tradicionais reuniões e participação de coordenadores como palestrantes em diversas discussões. Além disso, foi aprovada a criação da nova Câmara Temática CT Governança Corporativa e Assuntos Jurídicos da entidade. Sucesso de público e de realização, o Congresso da ABES aconteceu de 16 a 19 de junho, no Centro de Convenções de Natal, no Rio Grande do Norte.
CT Indicadores debate desenvolvimento de metodologias de certificação e auditoria de dados
A Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental da ABES (CTIDSA), que é coordenada por Sandro Adriani Camargo, promoveu, em 17 de junho, durante o 30º Congresso da ABES em Natal/RN, o Painel “Desenvolvimento de metodologias de certificação e auditoria de dados – a qualidade da informação”. O Congresso aconteceu de 16 a 19 deste mês, no Centro de Convenções de Natal, no Rio Grande do Norte.
O painel foi focado na questão de procurar utilizar metodologias da maior confiabilidade e qualidade nas informações originadas dentro das organizações. “São muitas informações geradas para tomada de decisão e prestações de contas. As informações prestadas, são indicadores ou compõem indicadores, cujos resultados são utilizados por stakeholders, como agências reguladoras, órgãos de defesa dos consumidores, poderes legislativo, judiciário e executivo para tomarem decisões relacionadas ao saneamento no país. Inclusive para direcionar investimentos no setor. É importante que se tenha confiança nos indicadores e resultados informados”, explica Sandro Camargo.
A mesa, que foi coordenada por Sandro, contou com quatro palestrantes falando sobre experiências distintas. André Braga Galvão Silveira, da Secretaria Nacional do Saneamento (SNS) discorreu sobre os dados do SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento e o Projeto Acertar, desenvolvido em parceria com as agências reguladoras, que visa certificar as empresas prestadoras de serviços de água e esgoto quanto à qualidade das informações prestadas para os SNIS. Sandro comenta “que na CTIDSA somos favoráveis a iniciativas para aumentar a confiabilidade das informações, como a apresentada pelo André.”
A segunda palestra foi com a Cintia Maria Ribeiro Vilarinho, da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento Básico de Minas Gerais (ARISB), que regula um conjunto de serviços autônomos municipais de água e esgoto em Minas Gerais. A especialista falou sobre o trabalho desenvolvido e que busca garantir qualidade das informações dos indicadores, que são gerados pelos prestadores de serviços. “A participação da Cintia foi muito interessante por trazer os métodos do órgão regulador para a qualificação das informações dos prestadores de serviço”, destaca Sandro.
Anderson Aparecido Barbosa, da Unidade de Negócio Leste da Sabesp, foi o terceiro palestrante. “É colega da Câmara assim como a Cinthia”, salienta Sandro. Anderson focou no uso de um sistema robusto de indicadores dentro de um planejamento estratégico de uma grande empresa. Falou sobre a experiência na Sabesp, uso dos indicadores do GRMD, vínculo dos indicadores com o planejamento da unidade. “Foi uma palestra muito didática”.
A última palestra foi de Juliana Almeida Dutra, da Deep – Desenvolvimento e Envolvimento Estratégico de Pessoas e Clientes e Coordenadora Adjunta da Câmara Temática de Prestação de Serviços e Relacionamento com os Clientes da ABES. “Juliana apresentou um aspecto interessante, com um ponto de vista diferente sobre os indicadores pela sociedade”, ressalta Sandro. Mostrou o trabalho de sua empresa relacionado ao impacto que o saneamento leva para as comunidades de alta vulnerabilidade. O quanto um ambiente salubre do ponto de vista do saneamento, impacta na vida dessas pessoas. Trouxe dados utilizando indicadores e trabalhos de pesquisa de como o saneamento impacta positivamente na vida dos moradores desses locais.
O papel da CTIDSA
“Desde 2011, quando foi criada a CTIDSA, em todos congressos da ABES, temos trazido temas relacionados aos sistemas de indicadores e a sua importância para o setor de saneamento ambiental, o quetambém é sempre discutido nas reuniões da Câmara”, destaca Sandro Camargo.
“Procuramos enfatizar o Guia de Referência para Medição de Desempenho (GRMD), instrumento revisado anualmente com uma ou mais versões, de acordo com a necessidade, para disponibilizar bons indicadores para que as empresas possam se organizar conforme sua conveniência. E possam ter um conjunto de indicadores para medir o seu desempenho e avaliar se as ações que estão sendo desenvolvidas estão trazendo resultado efetivo para a empresa e para o setor”, explica e acrescenta que o Guia serve para o uso dentro da organização prestadora de serviço, bem como para outras partes interessadas, como agências reguladoras que utilizam os indicadores para cobrar desempenho dos prestadores.
CTIDSA/RS
Durante o Painel, foi divulgada a criação da primeira Câmara de Indicadores Estadual, que foi no Rio Grande do Sul. “Será uma primeira experiência para verificação e aprofundar a utilização dos indicadores do GRMD e outras discussões do saneamento para as organizações do RS”, frisa Sandro. A Câmara Estadual foi implantada no dia 30 de maio de 2019 durante a primeira reunião almoço de 2019 da ABES-RS. A nova CT estadual, que está alinhada com a CTIDSA Nacional, será coordenada por Rafael Pasinato, do SEMAE de São Leopoldo. “Estamos contando com o seu sucesso”, enfatiza Sandro.
CT Comunicação no Saneamento
Com coordenação de Fábio Toreta, da Sabesp, o Painel da Câmara Temática de Comunicação no Saneamento da ABES discutiu a era das fake news e o desafio do setor de saneamento de se comunicar com a sociedade. No painel foi lançado o Ranking ABES da Universalização do Saneamento – edição 2019.
CT Prestação de Serviços
O Painel “O impacto da satisfação dos clientes na arrecadação das empresas de Saneamento ambiental” teve coordenação de Samanta Tavares de Souza, coordenadora da CT. Mesa contou também com a participação de Juliana Dutra, da Deep e coordenadora adjunta da Câmara. Juliana ainda coordenou o Painel “Inadimplência em áreas de alta vulnerabilidade já regularizadas”.
Juliana destaca dois grandes momentos da participação da CT no evento, um deles durante as discussões sobre o impacto da satisfação dos clientes na arrecadação das empresas. Um tema que, segundo ela, nunca havia sido discutido com evidências como foram trazidas pelas empresas que apresentaram seus trabalhos no congresso.
“Tivemos uma área de engenharia nesta mesa trazendo o impacto da satisfação do cliente inclusive para a percepção da qualidade do trabalho da engenharia e o quanto clientes que confiam na companhia constroem junto dela um ambiente melhor de se trabalhar tanto para as equipes, quanto para os próprios clientes”, conta. “Tivemos inovação em modelos de pesquisa e a apresentação de um indicador de ROI Social + ROC comprovando que investimentos bem feitos não só atraem resultados econômico financeiros como também ampliam os impactos sociais dos projetos. Apresentamos a importância de se manter as práticas construídas para a preservação da satisfação do cliente”, completa Juliana Dutra.
Já no Painel sobre áreas vulneráveis regularizadas, o modelo de mesa redonda novamente deu um resultado excelente, conforme explica a palestrante. “Houve alta participação do público que fez perguntas e trouxe seu ponto de vista para a discussão proporcionando o que era a proposta inicial da Câmara = troca, aprendizado conjunto e construção de novas formas de olhar para a prestação de serviços como parte do negócio”, destaca.
CT Tratamento de Esgoto
A Câmara Temática de Tratamento de Esgoto/CTTE da ABES promoveu 2 Painéis Técnicos, que contaram com grande presença de público devido aos temas relevantes no Cenário do Saneamento.
O Painel “Aquisição de Tecnologias Proprietárias/Patenteadas em Tratamento de Esgoto: É uma Tendência em nosso Setor” contou com o Coordenador da CT, Marcelo Miki e como debatedor, Edgard Faust Filho, da Gerência de Processo Esgoto da Sanepar e Coordenador Adjunto da CTTE da ABES, em 3 Palestras. O Superintendente de Pesquisa e Tecnologia do Grupo Águas do Brasil, André Lermontov, discorreu sobre as tendências no Setor bem como realçando a necessidade de se ter uma visão crítica na adoção de tecnologias inovadoras, através de um processo de investigação através de Projetos Piloto, Benchmarking e Feiras Tecnológicas.
O Superintendente de Gestão de Empreendimentos da a Sabesp, Silvio Leifert, inseriu o tema da Aquisição de Inovação Tecnológica no Contexto das Empresas de Economia Mista, dentro do novo arcabouço legal da Lei das Estatais, 13.303/2016. E foi lembrado que este tipo de situação de escolha de tecnologia proprietária já faz parte de nosso cotidiano, como por exemplo, em sistemas operacionais de computação. Também apontou caminhos de como estas tecnologias proprietárias podem ser inseridas através de Critérios Técnicos de Seleção em Projetos de Engenharia, através de um estudo de caso, onde foram contabilizados fatores econômicos/financeiros e não econômicos.
O Professor Titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Roque Piveli, abordou a perspectiva da Academia na Transferência de Tecnologia, em que através dos Projetos de Pesquisa há o papel de inserção e adaptação de tecnologias estrangeiras no país, bem como a formação de massa crítica de profissionais para atuar no setor de Saneamento.
O Painel “Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto: Recuperação de Recursos a Serviço do Saneamento Ambiental” teve como Coordenador o Superintendente de Gestão Ambiental da Sabesp, Wanderley Paganini, e como debatedor, o coordenador da CTTE Marcelo Miki.
O Professor Cesar Mota, da UFMG e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto – INCT, discorreu acerca dos Avanços e Desafios sobre as ETEs Sustentáveis no Brasil, em que a tecnologia de Reatores Anaeróbios UASB é tecnologia predominante no Brasil proporcionando o maior parque deste tipo de instalação no Mundo, e que possui como destaque a baixa produção de lodo e baixo consumo energético, tornando-a como tecnologia atrativa e sustentável.
O Professor Rafael Bastos, da Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Civil, fez o relato das contribuições da Academia nas Propostas dos Marcos Legais Uso do lodo no Solo e Água de Reúso, do qual é participante ativo na discussão de propostas. Neste sentido, para que as ETEs Sustentáveis façam a devida recuperação de recursos é necessário que haja instrumentos legais que disciplinem de forma técnica, ambiental e de saúde pública a utilização de recursos como água de reúso, uso lodo benéfico do lodo no solo, aproveitamento de biogás, dentre outros.
O Diretor Geral da Suez do Brasil, Charles Chami, apresentou a experiência internacional das ETEs no contexto da Economia Circular, cujo novo termo adotado por sua empresa é a Biofábrica. Através de exemplos do Grupo Suez, foi possível mostrar exemplos da Utilização de Biogás tanto na Produção de Energia Elétrica como na Produção de Biometano e Uso do Lodo como Fertilizante, destacando assim Geração de Recursos através de Fontes Renováveis de Energia. Destacou-se como Biofábrica, a Planta de Farfana, localizada em Santiago do Chile, para uma população equivalente de 7 milhões de pessoas.
O Gerente de Pesquisa e Inovação da Sanepar e Secretário Executivo da CTTE da ABES, Gustavo Possetti, discorreu sobre o desafio de tornar em realidade conceito de ETEs Sustentáveis através de exemplos práticos de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação realizados na Sanepar. Dentro dos exemplos, foram mostrados tanto desenvolvimentos surgidos dentro da própria Sanepar, como o leito de secagem de lodo com piso aquecido, como também Testes e Implantações de Tecnologias Inovadoras desenvolvidas no Mercado, acelerando assim a introdução de tecnologias inovadoras dentro da Empresa.
No Debate deste Painel, o Coordenador da CTTE, Marcelo Miki, anunciou que os trabalhos desenvolvidos ano passado referente a Revisão da Resolução CONAMA nº 375/06 sob Coordenação da Engenheira Simone Bittencourt da Sanepar estão em processo de revisão final.
CT Qualidade de Produtos Químicos
Painel ‘Revisão da Portaria de Potabilidade e o controle de qualidade de produtos químicos para tratamento de água – evoluções legais no sistema de informações oficiais e na comprovação do atendimento aos requisitos de saúde’, coordenado por Maria Cristina Coimbra da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Vasti Ribeiro Facincani, membro do Conselho Diretor da ABES-SP, e coordenadoras da CT.
CT Recursos Hídricos
Painel ‘A gestão dos recursos hídricos no novo cenário político brasileiro – propostas e perspectivas’, coordenado por Célia Regina Alves Rennó, da COPASA, membro da ABES-MG, representante junto ao Conselho Diretor e coordenadora adjunta da Câmara Temática de Recursos Hídricos. O painel também contou com a participação de Josivan Cardoso Moreno, diretor da ABES para a Região Norte e do Congresso e coordenador da Câmara.
Painel ‘A Situação da gestão dos resíduos nas diversas regiões do Brasil quanto ao atendimento da Lei 12.305/2010’, coordenado por Emília Rutkovsky, coordenadora adjunta da Câmara.
Painel ‘A coleta seletiva no Brasil e as rotas tecnológicas’, coordenado por Sara Suely A. Caparossi, coordenadora da Câmara Temática de Resíduos Sólidos da ABES. A debatedora da sessão foi Jussara Kalil Pires, presidente da ABES-RS.
CT Dessalinização e Reúso
Painel ‘Dessalinização: Tecnologia, Planejamento e Modelo de Negócios’, coordenado por Renato Giani Ramos, da Hydranautics e coordenador da Câmara. Renato também coordenou o Painel ‘Reúso de esgotos tratados: uma nova alternativa para o desenvolvimento agrícola no semiárido’.
CT Saneamento Rural
O painel “Energia: alternativas e redução de custos para tarifas em sistemas de abastecimento de água e saneamento em áreas rurais’ foi coordenado por Mônica Bicalho, coordenadora da CT.
CT Gestão de Perdas e Eficiência Energética
Painel “Tecnologias, conhecimento e inovações na área de gestão de perdas teve coordenação de Ricardo Röver da ABES-RS e coordenador da CT.
Reuniões
CT Gestão de Perdas e Eficiência Energética reúne-se no 30º Congresso da ABES
Como já é tradição em eventos nacionais, a Câmara Temática de Gestão de Perdas e Eficiência Energética, que é coordenada pelo engenheiro Ricardo Röver Machado, reuniu-se no dia 18 de junho, durante o 30º Congresso da ABES em Natal.
A reunião, segundo Röver, foi da maior relevância, integrando participantes das 5 regiões do país os quais, com qualificadas contribuições definiram os rumos da CT para o próximo período.
Ao início da reunião, foram transmitidas informações sobre a realização do 6º Seminário Nacional de Gestão de Perdas e Eficiência Energética, que se realizará em Belo Horizonte, nos dias 15 e 16 de outubro de 2019. Foi comentada as importância da criação das CT Estaduais e estimulado aos participantes a criarem suas próprias Câmaras Técnicas Estaduais, a exemplo do que já acontece no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais.
Foi deliberado também, de acordo com o coordenador da Câmara, pela intensificação de atividades utilizando ferramentas virtuais de comunicação para disseminação de conhecimentos e boas práticas, sendo elencados assuntos estratégicos para webinares que se realizarão em intervalos de 60 dias: Balanço Hídrico, Gestão de Pressões, Indicadores (em conjunto com a CT de Indicadores), Gestão de Energia, dentre outros.
Definiu-se também pelo estímulo à participação de profissionais à divulgação de práticas inovadoras e criativas para a eficiência operacional.
Ao final da reunião, foi informado que os trabalhos técnicos e apresentações do 31º Congresso da ABES, que será realizado em Curitiba/PR, estarão em breve disponíveis na Biblioteca Virtual da CT, de fácil acesso a todos através do site da ABES Nacional, onde também os interessados a receberem os nossos informes poderão cadastrar-se no link indicado em “Contatos”.
“Nosso grande desafio é propagar conhecimentos e boas práticas em todo território nacional, seguindo as diretrizes do nosso presidente Roberval Tavares. Para isso uniremos o suporte técnico da ABES Nacional com a qualidade técnica dos profissionais que integram esta Câmara Temática. Certamente teremos ótimos resultados em breve” afirma Ricardo Röver Machado.
Coordenador Adjunto: Suzan Lannes de Andrada
Secretário Adjunto: Marcio Pedrosa
Coordenação para o período 2019/2021.
– Coordenação adjunta : Bárbara Virginia Cavalcanti ABES/PE
– Secretaria executiva: Emilia Wanda Rutkowski ABES/SP
– Secretaria adjunta: Pegge Sayonara Mendes – ABES/MG
– Representante da AIDIS/DIRSA: Fabiana Fiori, Vânia Schneider
Objetivos da nova Câmara:
Fortalecer os pilares da Governança Corporativa e Jurídica nas empresas de saneamento;
Compartilhar boas práticas de governança corporativa e Jurídica relacionadas a gerenciamento de riscos, conformidade e auditoria interna, alavancando a gestão do setor de saneamento no âmbito estadual e nacional;
Fomentar o ambiente de discussão qualificado e de excelência técnica em governança corporativa e Jurídica, que contribuam para o desenvolvimento e a sustentabilidade das empresas de saneamento de todo o País;
Promover a participação e integração dos associados, de modo a estimular a consolidação da experiência acumulada e desenvolver a capacitação do Setor.
Organização da Câmara
Coordenador Geral: Michael Breslin – SABESP
Coordenador Adjunto: Luciano Sousa Diaz – SABESP
Coordenação Técnica: Rodrigo Hosken (CEDAE) e André Carillo (SABESP)
Secretário Executivo: Ricardo Rover – CORSAN
Secretário Adjunto: Rafael Stec Toledo – SANEPAR
+ 15 membros envolvendo as empresas de Saneamento: CEDAE(RJ), COPASA(MG), CORSAN(RS),
EMBASA(BH), SABESP(SP) E SANEPAR(PR).
Organização da Câmara CEDAE (RJ)
Mariana Macedo Lima Eccard – Auditoria
André Eugênio dos Santos – Compliance
Silvia Goulart Figueiredo – Governança
Rodrigo Hosken – Jurídica
COPASA (MG)
Renata G. U. Machado Vasconcelos – Auditoria
Alessandra G. Rocha – Conformidade e G.Riscos
João H. Soares Couto – Conformidade e Controles
Internos
CORSAN (RS)
Ricardo Rover – (Indicar: Auditoria, Jurídico, G.Riscos
e Conformidade)
EMBASA (BA)
Marcelo Lussano Rocha Borges – Auditoria Interna
Fabrício de Jesus Ribeiro – Auditoria Interna
Jeflanuzia da Silva Nasc. Leite – Auditoria Interna
SABESP (SP)
Alexandre Rodrigues – Auditoria
André Carillo – Conformidade
Luciano S. Diaz – Gestão de Riscos
Maria A. Silva de Paula – Gestão de Riscos
Michael Breslin – Conformidade e G. Riscos
Reynaldo E. Young Ribeiro – Conformidade
SANEPAR (PR)
Ivete Latronico – Governança
Lívia Regina Lay M. Giordano – Conformidade
Rafael Stec Toledo – Auditoria e G. de Riscos
Valterney F. Cordao Junior – Gestão de Riscos
Atuação da Câmara
Reuniões:
a) Ordinariamente, no mínimo, uma vez por ano;
b) Ordinariamente, por ocasião dos Congressos Brasileiros de Engenharia Sanitária e
Ambiental;
c) Extraordinariamente, quando convocada para decidir sobre a(s) matéria(s) constante(s)
da respectiva convocação.
Nota: As reuniões de que tratam os itens “a” e “c” poderão ser realizadas através da Internet, de todas as formas possíveis (salas conferência, consultas por e-mail etc.).
Plano de trabalho e orçamento
Reuniões Iniciais:
a) Aprovar o Regulamento da Câmara Técnica;
b) Elaborar o Plano Anual de Trabalho;
c) Efetuar o orçamento financeiro (Receita + Despesa);
d) Elencar temas prioritários (18/06/2019);
e) Agendamento da próxima reunião.
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Cobertura Natal
Assessoria de Comunicação da ABES
Ana Paula Rogers
Suely Melo
Roberta Rodrigues
Clara Zaim
Créditos das fotos: FotoCongresso e Equipe ABES
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